quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
EXCLUSIVO: Jackson diz que abriu mão de Valadares para ter João Alves
por NE NOTÍCIAS, da redação
Como foi divulgado em primeira mão por Gilmar Carvalho, no Jornal da Ilha FM, o governador Jackson Barreto (PMDB) almoçou recentemente em Nossa Senhora do Socorro, na casa da presidente da Câmara, Maria da Taiçoca PDT). Gilmar deu a notícia antes da realização do almoço.
Lá estavam vereadores e ex-vereadores.
Durante o encontro, Jackson disse ter certeza de que terá o apoio do prefeito de Aracaju, João Alves Filho (DEM), em sua campanha eleitoral.
Ao dizer que terá o apoio de João, Jackson complementou: "Não foi à toa que eu abri mão do apoio de Valadares".
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Prefeito de Itapicuru tem mandato cassado na manhã de hoje
Postagem de Folha do Paraguassu
No seu último dia de atuação na Comarca de Itapicuru-Ba, o juiz José Brandão deferiu o pedido de cassação contra o prefeito José Moreira e o seu vice de pré-nome Elísio, a pedido do Ministério Público local.
Conforme os despachos do juiz, Moreira foi cassado por motivos de gastos ilícitos com gasolina, nas eleições de 2012.
A decisão se o prefeito será ou não afastado da sua função ficará a cargo do TRE (Tribunal Regional Eleitoral).
O Cartório Eleitoral identificou fraude nos contratos de locação de veículos, omissão de gastos com advogados por mês.
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
PSB conversa com o DEM sobre aliança
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
ELEITORES DE CAMPOS E AÉCIO ESTÃO MAIS PRÓXIMOS
PRIMEIRA MÃO: Diário Oficial acaba de publicar nomeação de Susana
por NE NOTÍCIAS, da redação
O Diário Oficial do Estado acaba de publicar a nomeação da deputada estadual Susana Azevedo para o cargo de conselheira do Tribunal de Contas. do Estado.
Susana foi nomeada pelo governador Jackson Barreto (PMDB) na última sexta-feira.
A posse de Susana no TCE ocorrerá nesta terça-feira, às 10h30.
Opinião jornalística é protegida por lei, decide STF
domingo, 23 de fevereiro de 2014
Homem mata irmão com facada
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
Jornalista diz que 'Valadares conversa com Amorim'
por NE NOTÍCIAS, da redação
Acompanhando os bastidores da sucessão estadual, o jornalista Diógenes Brayner publica hoje (19) em sua coluna no Correio de Sergipe a informação sobre um encontro demorado entre os Valadares e os Amorim:
Ontem em Brasília, uma surpresa: o senador Valadares e o deputado federal Valadares Filho (ambos do PSB) tiveram um encontro no Senado com o senador Eduardo Amorim (PSC) e Edvan Amorim. Não foi uma conversa rápida e nem definiu nada, mas foi o início de um diálogo que há três meses parecia impossível. A política tem esse dom de unir soluções heterogêneas e, mais que de repente, diluir posições anteriormente fixas.
No encontro de ontem, os quatro discutiram a situação política de Sergipe, as eleições estaduais e, principalmente, o pleito ao Governo do Estado. Aparentemente, o senador Valadares demonstra que o seu partido, o PSB, está se desligando da aliança que apóia o governador Jackson Barreto à reeleição. Antes não era essa a vontade da legenda, mais hoje é unanimidade.
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
Nomeação de parentes para cargo em comissão é nepotismo
por CNJ, ascom
Configura nepotismo a nomeação de parentes para cargos em comissão, ainda que nenhum deles possua vínculo efetivo com a administração pública nem as funções apresentem similaridade ou impliquem subordinação hierárquica entre eles. Foi como respondeu o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a uma consulta, na 182ª sessão ordinária, realizada na última terça-feira (11/2), em Brasília/DF. A decisão foi proferida pelo presidente do órgão, ministro Joaquim Barbosa, durante a divulgação da pauta rápida. Prevaleceu, por maioria, o voto da relatora do caso, conselheira Gisela Gondin.
A consulta 0007482-72.2013.2.00.0000 foi movida por um cidadão que queria saber sobre a possibilidade da manutenção da nomeação dele e de mais um parente, em cargos comissionados, nas circunstâncias descritas. Ele argumentou que a Resolução CNJ n. 7, que veda o nepotismo, trouxe muitos avanços no combate a essa prática. No entanto, entende que esse tipo de favorecimento só estaria configurado nos casos em que se verifica a influência de um servidor na nomeação do parente. O autor alegou que, no caso dele, não há nenhuma relação entre as nomeações. Por isso, requereu do CNJ um pronunciamento sobre a possibilidade de ambos permanecerem no cargo.
Ao apreciar a questão, Gisela afirmou que a situação está sim prevista na Resolução CNJ n. 7, mais precisamente no inciso 3º do artigo 2º do ato normativo. O dispositivo regula os casos em que o agente gerador da incompatibilidade é servidor do órgão judicial, ocupante de cargo de direção e assessoramento. “A regra não suscita dúvidas quanto ao seu âmbito de aplicação e incide sobre a situação descrita pelo consulente, isto é, veda-se, justamente, a nomeação de determinada pessoa para cargo em comissão ou função comissionada a qual tenha relação de parentesco com outra já ocupante de cargos de provimento em comissão”, afirmou.
A conselheira lembrou que entendimento nesse mesmo sentido foi adotado pelo Plenário do CNJ recentemente no julgamento da Consulta 0001933-18.2012.2.00.0000 e do Procedimento de Controle Administrativo 0003102-40.2012.2.00.0000.
“Na esteira dos citados precedentes, quando somente um servidor possui vínculo efetivo com a administração judiciária, há nepotismo, e com muito mais razão, quando ambos não são ocupantes de cargos efetivos, está configurada a situação proscrita pelo CNJ. Ante o exposto, conheço da presente consulta, respondendo-a negativamente de modo a estabelecer que a nomeação de pessoa para cargo de provimento em comissão a qual tenha vínculo de parentesco com outro ocupante de cargo comissionado, sem que haja, por parte de qualquer deles, vínculo efetivo com o Tribunal de Justiça, configura nepotismo, independentemente da identidade dos cargos ou de subordinação hierárquica entre eles”, determinou a conselheira.
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
EXCLUSIVO: Coordenador de Eduardo Campos diz que, 'em hipótese alguma, o PSB estará com Jackson'
por NE NOTÍCIAS, da redação
Na manhã desta sexta-feira, 14, o líder do PSB na Câmara Federal e vice-presidente nacional do partido, Beto Albuquerque, concedeu entrevista exclusiva a Gilmar Carvalho, no Jornal da Ilha FM.
O deputado procurou esclarecer porque o PSB, que participou das campanhas de Lula (PT) a presidente da República e de seu governo, decidiu lançar a candidatura de Eduardo Campos.
Sergipe
Sobre a eleição para o governo de Sergipe, o deputado confirmou que, no momento, está definido que o partido terá candidatura própria, "e outra decisão já está tomada: em hipótese algum, o PSB estará com o PT e o PMDB".
Sobre o governador Jackson Barreto (PMDB), o deputado esclareceu que "não é nada contra ele", mas é contra o projeto de Dilma Rousseff, que não é melhor para o Brasil".
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
Eduardo Campos convence Valadares a ser candidato
por POLÍTICA REAL, da redação
O senador Antonio Carlos Valadares(PSB-SE) aceitou o desafio de ser candidato ao Governo do Sergipe para dar palanque para a candidatura presidencial do governador Eduardo Campos, de Pernambuco, presidente nacional do PSB, no entanto o pré-lançamento só ocorrerá após a formação de um arco de alianças. A data escolhida foi o mês de abril.
“ O senador Valadares aceitou uma candidatura própria(ao Governo do Estado)e agora vamos em busca das alianças”, disse o deputado Valadares Filho(PSB-SE), agora a pouco, para a Política Real
Valadares Filho informou que depois de formatada a aliança de partidos, que se mira até abril, haverá um pré-lançamento da candidatura. Questionamos, então, quais seriam os partidos que poderiam participar deste arco de aliança em torno do PSB.
“Vamos procurar o PPS, PC do B, DEM, PSDB, PDT e o PV”, disse o deputado federal do PSB. Esses partidos hoje, à exceção do PPS, ou apoiam o projeto do senador Aécio Neves(PSDB) ou a Presidenta Dilma Rousseff(PT). Só PPS anunciou um acordo nacional com o PSB, de Campos.
A reunião que sacramentou o acordo foi num café da manhã no hotel Meliá, aqui na Capital Federal, nessa terça-feira, em que participaram o presidente do partido, Eduardo Campos, o senador Antônio Carlos Valadares, o deputado Valadares Filho, o líder do PSB, na Câmara, Beto Albuquerque(RS) e o ex-prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira(PC do B).
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
HOMEM PRATICAVA SEXO COM CADELAS E DEPOIS AS MATAVA COM GOLPE DE FACA EM ESTÂNCIA
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
POR FALTA DE COMBUSTÍVEL E DE ÁGUA PARA BEBER, PMs DE ESTÂNCIA PEDEM SOCORRO
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
PEC acaba com auxílio-reclusão de criminoso e cria benefício para vítimas de crimes
Antônia Lúcia: é mais justo amparar a família da vítima do que a família do criminoso
A Câmara analisa a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 304/13, da deputada Antônia Lúcia (PSC-AC), que acaba com o auxílio-reclusão e cria um benefício mensal no valor de um salário mínimo para amparar vítimas de crimes e suas famílias.
Pelo texto, o novo benefício será pago à pessoa vítima de crime pelo período em que ela ficar afastada da atividade que garanta seu sustento. Em caso de morte, o benefício será convertido em pensão ao cônjuge ou companheiro e a dependentes da vítima, conforme regulamentação posterior.
A PEC deixa claro que o benefício não poderá ser acumulado por vítimas que já estejam recebendo auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou pensão por morte.
Vítimas sem amparo
Para a autora, é mais justo amparar a família da vítima do que a família do criminoso. “Hoje não há previsão de amparo para vítimas do criminoso e suas famílias”, afirma. Além disso, segundo ela, o fato do criminoso saber que sua família não ficará ao total desamparo se ele for recolhido à prisão, pode facilitar na decisão em cometer um crime.
“Por outro lado, quando o crime implica sequelas à vítima, impedindo que ela desempenhe a atividade que garante seu sustento, ela enfrenta hoje um total desamparo”, argumenta a deputada.
Auxílio aos dependentes de criminosos
Em vigor atualmente, o auxílio-reclusão é um benefício devido aos dependentes de trabalhadores que contribuem para a Previdência Social. É pago enquanto o segurado estiver preso sob regime fechado ou semiaberto e não receba qualquer remuneração.
O cálculo do benefício é feito com base na média dos salários-de-contribuição do preso, e só é concedido quando esse salário for igual ou inferior a R$ 971,78, em atendimento ao preceito constitucional de assegurar o benefício apenas para quem tiver baixa renda.
Conforme a autora, o objetivo é destinar os recursos hoje usados para o pagamento do auxílio-reclusão à vítima do crime, quando sobreviver, ou para a família, no caso de morte.
Tramitação
Incialmente, a proposta será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania quanto à admissibilidade. Se aprovada, será encaminhada para comissão especial criada especialmente para sua análise. Depois será votada em dois turnos pelo Plenário.
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
PEC garante conversão de tempo de serviço para aposentadoria de professores
Sueli Vidigal: atividade do professor é penosa.
Professores que deixarem a carreira poderão ganhar o direito de converter o período de atuação na atividade para aposentar-se com tempo reduzido de contribuição.
É o que prevê a Proposta de Emenda à Constituição 317/13, da deputada Sueli Vidigal (PDT-ES), que retira do texto constitucional a exigência de exercício exclusivo do magistério para o professor ter direito à aposentadoria cinco anos antes que os demais profissionais.
A proposta também insere na Constituição a permissão expressa para a conversão, caso ocorra mudança de profissão. Somente têm direito ao benefício professores dos níveis fundamental e médio, parte do texto que permanece inalterada.
Com a entrada em vigor da Emenda 18/01, segundo explica Sueli Vidigal, os professores perderam o direito à aposentadoria especial, embora tenham mantido o tempo reduzido de contribuição. No caso de professor, a contribuição exigida é de 30 anos, e de professora, de 25.
Igualdade
Para Vidigal, no entanto, os fundamentos que levaram o constituinte a manter o critério da contribuição reduzida para a categoria representa o reconhecimento de que a atividade é penosa, mesmo critério utilizado para a aposentadoria especial.
Por isso, na concepção da parlamentar, com a redação atual, há uma “violação ao princípio da igualdade, porque a Constituição concede tratamento diferenciado, no que se refere à conversão do tempo trabalhado, para segurados que têm requisitos diferenciados de aposentadoria com fundamentos semelhantes”.
Tramitação
Inicialmente, a proposta será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania quanto à admissibilidade. Se aprovada, ainda terá de ser discutida por comissão especial criada especialmente para esse fim. Depois, será votada em dois turnos pelo Plenário.
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
Câmara retomará debate sobre projeto que proíbe lutas MMA na TV
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
Jackson diz que vai nomear Suzana para o TCE
sábado, 1 de fevereiro de 2014
TCE: STF diz que vaga é de Susana Azevedo
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