O vice-governador Jackson Barreto (PMDB) voltou a falar do seu desejo em disputar o governo do estado em 2014. Para Jackson, “o curso natural” é ele ser o candidato.
Jackson Barreto disse na manha desta quinta-feira (08), que irá lutar para ser o candidato ao governo do estado em 2014. Para isso, Jackson explicou em entrevista concedida ao radialista Gilmar Carvalho, no programa Jornal da Ilha, que caso o governador Marcelo Deda (PT), peça licença do cargo para disputar uma vaga ao senado, ele assumirá a titularidade do cargo, e com isso “nada mais justo que disputar a reeleição”, explicou.
Indagado se o grupo continuará unido para as eleições de 2014, Jackson disse acreditar nessa possibilidade, porem concorda que outros partidos, que hoje fazem parte do grupo que dá sustentação ao governo, indique um nome para a disputa. “Eu entendo que todos tem o direito de disputar, porém espero que o grupo continue unido em 2014”, disse ele.
Sobre a possibilidade de deixar o cargo para disputar a prefeitura de Aracaju em 2012, Jackson foi mais longe e disse que “só Jesus Cristo me tira o cargo de vice-governador”, descartando qualquer possibilidade da disputa. Ele explica que já foi prefeito de Aracaju por duas vezes, e que agora chegou o momento de ser governador, ou seja, disputar a eleição.
Ainda durante a entrevista, Jackson disse que o PMDB, irá apoiar a pré-candidatura do ex-deputado Wanderle Correa em São Cristóvão e e Filadelfo Alexandre em Estância. Segundo Jackson, em Tobias Barreto o PMDB não terá candidato próprio e irá trabalhar para apoiar o atual prefeito, Adilson de Jesus Santos (PT), o Dilson de Agripino.
Quando questionado sobre a derrota na grande Aracaju, nas ultimas eleições, Jackson Barreto disse não entender o ocorrido, porem acredita que teve parcela de culpa, já que segundo ele, “faltou mais um pouco de atenção de minha parte, já que fiquei pouco aqui me dedicando mais ao interior”, explicou ele.
Para o vice governador, o lançamento das pré-candidaturas, acaba atrapalhando a administração de Marcelo Deda. Jackson defende que ainda é cedo para discutir a sucessão e que o grupo deve continuar unido. “O lançamento de pré-candidaturas, acaba atrapalhando a administração de nosso governador. Portanto vamos trabalhar e na hora certa discutiremos a sucessão”, disse Jackson.
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