Nem todos os adjuntos recebem sem trabalhar, mas o cargo tem se tornado moeda política de governos que não tem o mínimo interesse em enxugar a máquina, cortar custos, diminuir despesas.
No governo de Sergipe, enxugar a máquina é discurso feito para nunca ser levado à prática, a não ser para limitar salários de servidores.
Enquanto diz que determinou a redução de cargos em comissão, o governo convida políticos para exercerem o cargo que, na maioria das vezes, é de coisa nenhuma: secretário adjunto.
Foi assim com Tonho de Dorinha (PSB), ex-prefeito de Poço Verde. O governo lhe ofereceu o cargo de secretário adjunto de Esportes e Lazer. Toinho não quis o cargo. Aos amigos mais próximos, o ex-prefeito já disse que não aceitou porque gosta mesmo 'é de trabalhar".
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